Pyongyang (Royters) -- A Coréia do Norte cumpriu sua ameaça de conduzir testes de peido apesar de oposição da comunidade internacional. Esta manhã, às 10:36 pelo horário local, técnicos do Ministério para o Estudo de Desordens Digestivas ativaram um peido de baixa potência nas entranhas do país, conforme relatado por fontes locais.
"Eu senti um leve tremor. Depois continuei ordenhando as vacas, mas vi que só saía manteiga", contou Am Chok Ing, um fazendeiro local. "Aí, o céu ficou marrom e eu senti um cheiro esquisito no ar."
Um porta-voz do regime nega as acusações. "O heróico povo norte-coreano não tem comida suficiente nem para semear campos minados, muito menos um ataque dessa magnitude."
"Tudo estava coberto por um véu de segredo, mas agora podemos todos ver que eles cumpriram o ditado: 'disse que ia fazer e fez'", declarou o secretário-geral da ONU, Cough-i Annan.
Até agora, o Departamento de Defesa americano não conseguiu confirmar nem negar se o peido foi exercido sobre a farofa. De acordo com especialistas, extrapola-se que farofa radioativa possa dispersar-se sob o sopro da explosão. São previstos ventos de até 340 km/h capazes de contaminar o ar e o solo em um raio de 500 milhas, causando mortandade dos peixes, que são a principal dieta das populações chinesa e japonesa, e, com isso, renovando o efeito do ataque. O temor de que a Coréia do Norte efetivamente esteja fabricando outras armas de destruição em massa pode estimular uma escalada armamentista na região: outros países já estão aumentando seus estoques de repolho, batata-doce e outras armas químicas.
O presidente da Associação Asiática de Comedores de Feijão, Cheez Cutter, resume o sentimento generalizado: "se as estimativas se concretizarem, os norte-coreanos podem se preparar para uma retaliação à altura".
09 outubro 2006
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